São Paulo, domingo, 15 de janeiro de 1995
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Reforço de caixa; Depois do recorde; Mercado reluzente; Nos extremos; Meta estabelecida; Linha aberta; Para cima; Para baixo; Convênio acertado; Consumo pesado; Mais enxugamento; Para poucas

Reforço de caixa
O governo FHC está satisfeito com a previsão de arrecadação R$ 6,7 bilhões em impostos federais em janeiro.

Depois do recorde
Trata-se do segundo melhor resultado, atrás apenas dos R$ 7,4 bilhões de dezembro, um mês de receita tradicionalmente elevada.

Mercado reluzente
A cotação do ouro deve subir este ano no mercado mundial. Para a maioria dos analistas ouvidos pelo "Financial Times", a onca-troy ficará perto da média de US$ 400, depois dos US$ 384 do ano passado.

Nos extremos
A aposta mais baixa, da Merrill Lynch e da Metal & Minerals Research Services, é de US$ 385. A mais alta, de US$ 410.

Meta estabelecida
O Paraná Banco pretende captar R$ 15 milhões para seus fundos nos próximos seis meses. Braço financeiro do grupo J. Malucelli, a instituição atua em São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Linha aberta
O lucro da Motorola, dos EUA, aumentou 51% no último trimestre, para um recorde de US$ 515 milhões. As vendas cresceram 29%, para US$ 6,5 bilhões. O melhor desempenho foi dos celulares.

Para cima
A inflação de fevereiro será pressionada por quatro itens, segundo o Banco de Boston: IPTU, educação, insumos industriais e hotifrutigrangeiros.

Para baixo
A pressão deflacionária será exercida por: vestuário, carne, feijão, arroz e endividamento dos consumidores. O banco acredita que nos próximos meses a taxa mensal fique entre 1,5% e 2,0%.

Convênio acertado
O governo de São Paulo fechou acordo que viabiliza a criação de um instituto tecnológico Brasil-Alemanha, que funcionará numa escola técnica em São Caetano.

Consumo pesado
O mercado brasileiro de isopor consumiu no ano passado 13,9 mil toneladas do produto, ultrapassando as expectativas do setor.

Mais enxugamento
O Multiplic desativa até o fim do mês as agências de Campinas, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba e Porto Alegre.
É parte do plano de reestruturação iniciado em 1993.

Para poucas
Banco de atacado, o Multiplic quer trabalhar com empresas com faturamento superior a R$ 60 milhões. As operações serão centralizadas em São Paulo e no Rio.

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