São Paulo, domingo, 15 de janeiro de 1995 |
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Para a PM, 1 milhão de pessoas vêem desfile
MÁRIO MAGALHÃES
Romário desembarcou às 7h01, vindo de Madrid no vôo 711 da Varig. Demorou meia hora na alfândega e, às 8h04, deixou a pista do Aeroporto Internacional do Rio (zona norte). Com diretores do Flamengo, ele embarcou no "Romariomóvel" –caminhão vermelho e preto, com logomarcas dos cinco patrocinadores da volta do jogador. Romário desembarcou com um lenço com o logotipo da Nike na cabeça. A Nike é seu patrocinador pessoal e concorrente da Umbro, uma das marcas que patrocinaram sua volta. Com um brinco na orelha esquerda, calça jeans e com a camisa 11 do Flamengo, o jogador começou o desfile cercado por 10 modelos contratadas pela Brahma. Na avenida de acesso ao Aeroporto, cerca de 300 carros e 800 torcedores aguardavam a passagem de Romário. Emocionado, Romário respondia aos acenos gritando "valeu, valeu galera". Na Candelária, um fã arriou as calças e mostrou as nádegas, provocando gargalhadas no jogador. A partir do momento em que entrou na avenida Atlântica, em Copacabana, um trio elétrico se incorporou ao cortejo. Houve queima de fogos de artifício. Dois carros e quatro motos da Polícia Militar fizeram a escolta. O trânsito parou no trajeto entre o Aeroporto e a sede do Flamengo, na Gávea (zona sul), onde foi recebido por 2.000 torcedores. (MM) Texto Anterior: Atacante tem o passe alugado Próximo Texto: Atacante resolve 'voltar para casa' Índice |
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