São Paulo, domingo, 15 de janeiro de 1995
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Assassinatos em série conduzem nova novela de Sílvio de Abreu

RONI LIMA
DA SUCURSAL DO RIO

Misturar o clima de suspense cinematográfico de Alfred Hitchcock com o gênero de romance policial de Agatha Christie é a missão de "A Próxima Vítima", novela que em março substitui "Pátria Minha" na Rede Globo.
Ao reunir a dupla Sílvio de Abreu (autor) e Jorge Fernando (diretor), a emissora quer reafirmar sua opção por uma estética televisiva "tradicional" –sem cortes rápidos ou efeitos especiais.
"Não tem mais chão abrindo, carro explodindo. Esta novela é muito mais neo-realista, sem aquela coisa de movimentação frenética de câmera", diz Jorge Fernando.
A principal novidade em relação às outras novelas é que o fio condutor da trama não serão os romances, mas sim a narrativa policial.
Personagens vão morrer misteriosamente no decorrer da história, ambientada em São Paulo.
Uma das primeiras vítimas já foi escolhida: Thereza Rachel. No elenco também estão Tony Ramos, José Wilker, Suzana Vieira, Glória Menezes, Zezé Motta, Lima Duarte e Nicete Bruno.

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