São Paulo, quarta-feira, 18 de janeiro de 1995 |
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Programa permite usar sons
RODOLFO LUCENA
O primeiro a ser comprado foi o "Freelance", para fazer transparências que antes eram produzidas por empresas contratadas. "Nem li o manual. Comecei a mexer no programa e a fazer transparências. Primeiro, fazia só com textos e títulos. Depois, passei a usar os desenhos do próprio programa", diz Nicola, 33. Com o tempo, surgiram algumas dificuldades. "Às vezes, era difícil copiar um texto para a página seguinte, por exemplo." Então, passou a usar também o "PowerPoint", que considera mais fácil. "Só com um clique já consigo incluir uma página a mais em uma apresentação." Nicola também acha o "PowerPoint" mais indicado para uso com o Datashow, sistema para projetar em uma tela grande as imagens criadas no computador. Em compensação, com o "Freelance" ela gira uma figura quanto quiser; com o "PowerPoint", só faz rotações de 90º (de horizontal para vertical ou vice-versa). Ela usa o "Freelance" quando precisa incluir sons e produzir apresentações mais flexíveis. "Consigo colocar nas telas botões que encaminham para uma ou outra tela, na sequência." Com esse recurso, Nicola pode variar uma apresentação de acordo com os interesses da platéia, ou modificar a ordem das páginas mostradas. "Não preciso seguir sempre o mesmo script, posso improvisar", diz. Por causa desses recursos, Nicola dá nota 9 para o "Freelance", em uma escala de 1 a 10. O "PowerPoint" fica com 8. (RL) LEIA MAIS Sobre produtos para apresentação na pág. 6-28 Texto Anterior: 'Harvard Graphics' faz show para diretoria Próximo Texto: 'Carbon Copy' tem desconto de 10%; Promoção em kit para seu escritório; Chega placa PCMCIA para conexão em rede Índice |
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