São Paulo, quinta-feira, 19 de janeiro de 1995 |
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Mães fazem amizade na porta de local de exame "Mando boas vibrações enquanto espero", diz uma delas LUÍS PEREZ
"Nossa amizade começou no domingo. Moro na Penha (zona leste de São Paulo) e não fico sossegada em casa. Minha filha não tem como voltar", afirma Ana Maria Pandeló, 42. Enquanto esperava a filha, ela descobriu que era quase vizinha de Felícia Diferro, 43, mãe de Karina. "Nossas filhas estudaram no mesmo colégio." "Minha filha fica mais tranquila sabendo que estou aqui", diz Maria do Socorro Cassula, 37. Ela mora em Guaianazes (zona leste). "Não é superproteção, é apoio", afirma Sonia Furtado de Mendonça, 50. "Mandamos boas vibrações", diz. "Ficamos concentradas", confirma Elizabeth Barbosa, 47. "Moro em Arujá e é difícil voltar para depois buscá-la", diz Darcy Santos, 48. (LPz) Texto Anterior: Professores elogiam provas do último dia Próximo Texto: AS LISTAS Índice |
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