São Paulo, sexta-feira, 20 de janeiro de 1995
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ESTRANGEIROS

A contratação dos estrangeiros Tréllez e Mancuso representa a manutenção de uma longa tradição palmeirense de contar com jogadores de outros países sul-americanos em seu time principal.
Desde o início dos anos 40, quando ainda se chamava Palestra Itália, o Palmeiras utilizou diversos "gringos" –muitos com sucesso, outros, nem tanto.
A seguir, alguns jogadores estrangeiros que passaram pelo Parque Antarctica.
Etchevarrieta - atacante uruguaio, estava no time que conquistou o primeiro título paulista do clube com o nome de Palmeiras, em 42.
Villadoniga - atacante argentino, atuou ao lado de Etchevarrieta e também foi campeão em 42.
Luís Villa - meio-campista argentino, foi campeão paulista em 1950. Formou, com Waldemar Fiúme e Dema, uma das mais famosas linhas médias da história do Palmeiras.
Artime - atacante argentino, jogou no clube em 68 e 69. Era o artilheiro do Campeonato Paulista de 69, com nove gols em seis jogos, quando se machucou e foi superado por Pelé.
Madurga -meia argentino, ajudou o Palmeiras a ganhar o Brasileiro de 72, quando o atacante César foi suspenso e Leivinha foi adiantado do meio-campo para o ataque.
Aragonés - meia boliviano, foi comprado em 81, após se destacar nas eliminatórias para a Copa de 82. Acabou decepcionando.
Diogo - lateral-direito uruguaio, costumava atuar bem pela seleção de seu país. No Palmeiras, produziu menos que o esperado.
Rincón - meia colombiano, foi contratado no início de 94, após se destacar nas eliminatórias da Copa. Sagrou-se campeão paulista, mas se desentendeu com a torcida e acabou vendido ao Napoli, da Itália.

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