São Paulo, sábado, 21 de janeiro de 1995 |
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Dersa vai demitir mais de mil funcionários
CARLOS MAGNO DE NARDI
Todos os demitidos são regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O Dersa tem hoje cerca de 2.000 funcionários próprios e 2.800 terceirizados (contratados por empresas de prestação de serviços). Segundo Covas, "com certeza" a empresa necessita hoje entre 600 e 800 funcionários para operarem os pedágios em todo o Estado. Os critérios para o afastamento estão sendo definidos pelo secretário de Transportes, Plínio Assman. O Dersa é uma empresa de economia mista que opera, fiscaliza e mantém rodovias. A afirmação de Covas foi feita logo depois de vistoriar a sede do Imesp (Imprensa Oficial do Estado), responsável pelas publicações do Estado, entre elas o "Diário Oficial". O governador classificou como "boa" a situação financeira da empresa. Depois do Imesp, Covas e o secretário de Saúde, José da Silva Guedes, vistoriaram o Hospital Emílio Ribas (região central de São Paulo), que atende pacientes com doenças infectocontagiosas. Ao final da visita, Covas disse que o principal problema do hospital hoje é a má administração, o que impede o aproveitemanto de todo sua potencialidade. Ele citou como exemplo da má administração o mal aproveitamento de setores para internação no hospital. "Há áreas, em boa situação, que estão desativadas", disse. Texto Anterior: Governadora afasta o prefeito de Imperatriz Próximo Texto: Sabesp confirma corte de 20% Índice |
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