São Paulo, quinta-feira, 26 de janeiro de 1995 |
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Eficiência e sujeira dão o tom em Paris
ANA VINHAS
Para chegar à cidade, do aeroporto internacional Roissy-Charles de Gaulle, parte a cada 15 minutos um trem da RER (Réseau Express Régional), uma linha expressa dos subúrbios que tem ligação com o serviço de metrô parisiense. Um ônibus gratuito transporta os passageiros do aeroporto à estação. O bilhete do trem custa cerca de 35 francos. O mesmo trajeto feito de táxi custa até 230 francos. Para facilitar o deslocamento, há dezenas de baldeações (correspondances). As estações são sinalizadas e cada vagão tem um mapa do itinerário no alto das portas. Os bilhetes individuais custam sete francos. O mais prático são os carnês ou cartelas de dez bilhetes, que saem por 41 francos e valem também para os ônibus. O metrô funciona das 5h30 à 0h30 e nele são permitidos os transportes de bicicletas e animais. A decoração das estações parisienses é o que mais chama a atenção do visitante. A do Louvre, por exemplo, tem esculturas, réplicas das que estão em exposição. A estação Hôtel de Ville é cheia de fotos antigas do local. Em algumas estações há pequenas lojas, lanchonetes e bancas de jornais. Texto Anterior: Subterrâneos europeus ganham mostra em SP Próximo Texto: Metrô londrino é o pioneiro Índice |
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