São Paulo, segunda-feira, 30 de janeiro de 1995 |
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Mercado não muda, diz Rio-Sul
FILOMENA SAYÃO
"Não tem fundamento. Essa compra não vai fazer diferença no status do mercado como um todo. A Nordeste tem 2,3% do mercado regional. Passamos de uma fatia de 35% para 37%." Segundo ele, a transferência das ações já foi homologada pelo DAC (Departamento de Aviação Civil do Ministério da Aeronáutica). O executivo acha estranho Rolim contestar a compra. "Ele tem hoje, somando TAM e Brasil Central, 48% do mercado. Mais os pedidos de novas linhas, sua fatia engordará para mais de 50%. Em outros anos, ele teve mais da metade do mercado." Souza Pinto conta que vai apresentar ao Cade os documentos de como fica o mercado após a compra da Nordeste pela Rio-Sul. A Rio-Sul foi fundada em 1976. É subsidiária da Varig, que segundo Souza Pinto, tem 47% do mercado nacional de aviação, considerando-se apenas as linhas nacionais. "A Varig não tem o oligopólio do mercado. Existem a Vasp e a Transbrasil, todas elas com uma parcela do mercado." Procurado pela Folha, Rubel Thomas, presidente da Varig, não foi localizado. A assessoria da companhia pediu que Souza Pinto fosse entrevistado. (FS) Texto Anterior: TAM contesta oligopólio da Varig Próximo Texto: A despolitização do Sebrae Índice |
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