São Paulo, terça-feira, 31 de janeiro de 1995
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Caderno traz perfis dos congressistas

DA REDAÇÃO

Este caderno tem como objetivo apresentar aos eleitores os 513 deputados e 54 senadores da 50ª legislatura, que tomam posse amanhã. Constam também os perfis dos 27 senadores (um por Estado) eleitos em 1990 e que permanecem até janeiro de 1999.
O caderno dá sequência ao "Olho no Voto", publicado no dia 18 de setembro de 94, com uma avaliação sintética da legislatura que se encerrava. Foram avaliados os deputados que se candidataram à reeleição ou ao Senado.
Os perfis dos atuais congressistas estão em quadro que se inicia à pág. 5 e termina à pág. 41.
O quadro já inclui os 20 suplentes de deputados e sete de senadores que assumem a vaga dos titulares que se licenciaram para assumir cargos no governo. No caso dos senadores, seis são suplentes de eleitos em 90. Dos senadores eleitos no ano passado, apenas José Serra (PSDB-SP), atual ministro do Planejamento, não assume sua vaga.
O quadro também informa os telefones dos deputados e senadores que já têm gabinetes no Congresso.

Gabinetes
Muitos dos deputados eleitos pela primeira vez negociaram seus gabinetes diretamente com colegas que não foram reeleitos. Muitos, entretanto, aguardam sorteio dos gabinetes que ficarem vagos.
No Senado, muitos aproveitaram a ocasião para trocar de gabinetes. A secretaria-geral da Mesa não informou quem estava trocando de gabinetes.
Por isso, o caderno informa os telefones dos escritórios dos senadores nos Estados que foram fornecidos pelo Senado e o telefone geral da Casa.
Os eleitores que desejarem entrar em contato com seus representantes (veja a base eleitoral de cada um) por carta devem escrever para Câmara ou Senado, praça dos Três Poderes, Brasília-DF. O CEP da Câmara é 70.160-900. O do Senado é 70.165-900.

Suplentes
Os suplentes que assumem tanto na Câmara quanto no Senado perdem as vagas se os titulares decidirem assumi-las.
No caso da Câmara, há uma lista de suplentes de cada partido ou coligação, por ordem decrescente do número de votos. À medida que forem surgindo vagas, assume o primeiro da lista.
No caso do Senado, os suplentes não são votados. Seus nomes nem aparecem na cédula.

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