São Paulo, segunda-feira, 2 de outubro de 1995 |
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Ibrahim Sued morre no Rio aos 72 anos Infarto e edema mataram colunista FERNANDA DA ESCÓSSIA
À tarde, o corpo do colunista foi levado para a Assembléia Legislativa do Estado (centro do Rio), onde seria velado. O governador Marcello Alencar chegou a oferecer os salões do Palácio Guanabara -sede de governo do Estado- para o velório, mas a família preferiu o salão nobre da Assembléia. Ibrahim Sued será enterrado hoje, ao meio-dia, no cemitério São João Batista (em Botafogo, zona sul). Sued começou a passar mal às 9h. Ao perceber que o colunista sentia falta de ar e fortes dores no peito, sua mulher, Simone Rodrigues, telefonou para o empresário Humberto Saade, amigo do casal, pedindo ajuda. Quando Saade chegou ao apartamento, às 10h, Sued já estava morto. No sábado, Sued estivera em uma festa na casa de Saade (dono da grife Dijon), organizada para comemorar o aniversário de Paulo Roberto Barros, diretor do Unibanco. ``Ele estava muito bem. Foi uma de suas noites mais brilhantes, abrindo garrafas de champanhe com um facão, como fazem os franceses", disse Saade. Ibrahim Sued tinha dois filhos -Eduardo e Isabel- de seu casamento com Glória de Sued, e dois netos. Há cerca de 15 anos ele estava casado com Simone Rodrigues. Texto Anterior: Brasília pode anular venda de celulares Próximo Texto: Foto tirou Sued do anonimato Índice |
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