São Paulo, quarta-feira, 4 de outubro de 1995 |
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Abrapp rejeita modelo chileno na previdência
DA REPORTAGEM LOCAL A Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada) defendeu ontem mudanças no sistema previdenciário, mas descartou a hipótese de adoção do modelo chileno.O presidente da entidade, Mizael Matos Vaz, disse que o governo não deve ficar fora da previdência, como ocorre no Chile. Vaz propôs, durante o 16º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, que o tempo a ser considerado para o benefício seja o de contribuição e não o de serviço. Além disso, defendeu que o sistema tenha a participação dos fundos fechados e abertos e que o setor público pague benefícios inferiores ao teto atual de R$ 800,00 (oito salários mínimos). Segundo ele, é fundamental que os funcionários públicos passem a contribuir para a previdência. Com 15 milhões de aposentados e apenas 30 milhões de contribuintes, o Brasil enfrenta um sério problema de caixa para pagar os benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Texto Anterior: Mineradoras podem investir US$ 10 bilhões Próximo Texto: Fundos de pensão já podem investir nos FIFs Índice |
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