São Paulo, quinta-feira, 5 de outubro de 1995 |
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Filme de Amiel é thriler policial
DANIELA FALCÃO
A novidade é que no filme do diretor britânico Jon Amiel (terceiro dele em Hollywood) os heróis foram substituídos por heroínas. A detetive M.J. Monahan (Holly Hunter) é encarregada de investigar o assassinato de três mulheres em São Francisco. Como as três vítimas haviam sofrido o mesmo tipo de tortura antes de morrer, a polícia acredita estar lidando com um serial killer. Monahan pede ajuda à psicóloga criminal Helen Hudson (Sigourney Weaver), uma experts em serial killers no país. Só que Hudson sofre de síndrome do pânico desde que quase foi assassinada por um psicopata incurável (Harry Conick Jr.), que ela havia ajudado a condenar. Hudson vive trancada em seu mega-apartamento e só se comunica com o mundo exterior via telefone e Internet. Apesar da resistência inicial, ela cede à insistente detetive Monahan. Juntas, as duas vão coordenar a caça ao assassino. ``No roteiro original, o personagem de Holly Hunter era homem, mas eu decidi mudar. Queria uma atriz que desse a impressão de vulnerável, mas que transmitisse confiança. E Holly é assim", afirmou Amiel à Folha . (DF) Texto Anterior: Sigourney Weaver é heroína em `Copycat' Próximo Texto: Vanguarda holandesa cria aos 62 anos Índice |
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