São Paulo, domingo, 8 de outubro de 1995 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH Jogo da verdadeEla adora brincar -mas nunca em serviço. Com 36 anos, Dulce Vainer rema contra a onda de Barbies e Marios Bros. Especialista em ludos em geral, ela abriu em parceria com Vivien Von Siegert a Harrepio -onde desenha e executa brinquedos especiais, tipo educativos, até sob encomenda. Cria para petits e também para gente grande -além de importar da Alemanha e da França. Politicamente correta, pensa em peças que respeitem a natureza, mexam com a cabeça das crianças -e durem muito tempo. Brincadeira tem hora? Qualquer hora é hora. Brincadeira de mão ou de vilão? Sempre de mão. Beijo, abraço ou aperto de mão? Beijo e abraço. Quem entraria na sua brincadeira de roda? Maria Helena Guimarães, Rafic Farah, Caetano Veloso, Mick Jagger, o escritor C. Collodi -inventor de Pinóquio- e meu filho Pedro. Quem não participa de seu passa-anel? O Capitão Gancho. Brincar de médico ou de casinha? De casinha na Casa Modernista, onde moro -projeto de Gregori Warchawchik. Quem não deveria sair da toca? Os Cavaleiros do Zodíaco. Com quem você dividiria uma gangorra? Com Olivia Palito. Quem é Pinóquio versão anos 90? Edir Macedo. Barbie ou Emília? Emília -com o corpinho da Barbie. Quem anima a macacada? O sorveteiro da esquina. Quem merece virar cabra-cega? A bruxa da Branca de Neve. Quem tirou o mico? Adib Jatene. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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