São Paulo, segunda-feira, 9 de outubro de 1995 |
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Áreas rurais e urbanas dividem os empregos
GERALDO MAGELLA BARROS
Segundo o chefe do departamento de engenharia agrícola da UFV (Universidade Federal de Viçosa), professor Luciano Baião Vieira, o mercado tende a crescer, apesar dos problemas de financiamento rural. ``À medida que a propriedade agrária se torna uma empresa, o engenheiro é mais valorizado, pela busca da eficiência", ressalta. A área urbana também faz parte do campo de atuação do profissional. Formada há apenas dois meses, a engenheira agrícola Fabíola Cerqueira do Patrocínio, 25, trabalha em uma empresa de irrigação de parques e jardins. ``A carreira é uma boa escolha para quem gosta das áreas de exatas e agrárias. Antigamente, poucas mulheres faziam o curso, mas isso já está mudando", conta. Texto Anterior: Formação deixa de ser só agrária Próximo Texto: RAIO X Índice |
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