São Paulo, terça-feira, 10 de outubro de 1995
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PERGUNTAS SEM RESPOSTAS SOBRE O ATENTADO

1) Como o livro-bomba chegou ao Itamaraty?
2) Quem entregou o livro-bomba na sala da diplomata?
3) Mirândola teve algum problema na Divisão de Assuntos Previdenciários e Sociais, chefiada pela diplomata?
4) Quais são os outros suspeitos da PF?
5) Onde estava Mirândola no dia 5?
6) O suspeito tem conhecimentos para montar um livro-bomba?
7) Por que a PF não socilitou um laudo psiquiátrico de Mirândola?

O suspeito
Jorge Mirândola entrou em 28 de fevereiro de 1974 na Divisão de Pessoal. Depois trabalhou na Divisão de Oriente Próximo e Divisão de Fronteiras. Em 1975 pediu licença para tratamento de saúde por cinco meses. Em seguida trabalhou nos departamentos de Fronteiras, de Patrimônio e de Documentação Diplomática. Em 79 ficou três meses em licença médica. Entre 80 e 82 licenciou-se para tratar de assuntos particulares. Em 81, recusou-se a passar por um exame de sanidade mental. Em 90 foi colocado em disponibilidade e afastado. Foi chamado de volta em 91 e não se reapresentou. Em 16 de abril de 1994 foi demitido por abandono de emprego.

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