São Paulo, sexta-feira, 13 de outubro de 1995
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Justiça manda dono de galo conter canto da ave

DA AGÊNCIA FOLHA

O Tribunal de Pequenas Causas de Juiz de Fora (MG) determinou a mudança de local de um galinheiro como forma de encerrar um conflito entre vizinhos.
Incomodada com o canto do galo do vizinho, a dona-de-casa Maria Aparecida de Albuquerque reclamou há 15 dias no tribunal contra o proprietário da ave, o antenista Jurandir Fernandes.
Segundo ela, o galo, chamado Nelson Gonçalves, canta diariamente das 3h50 às 8h ao lado de sua janela, perturbando seu sono.
O juiz Jorge Francklin Alves Felipe, titular do Tribunal de Pequenas Causas, determinou que o antenista mude o galinheiro de local a fim de acabar com a ``poluição sonora". Outra opção dada pelo juiz é o revestimento do galinheiro com material que impeça o ``vazamento" do canto.
Fernandes concordou com a solução. Ele disse que não aceitaria sacrificar a ave por não haver lei que impeça seu galo de cantar.

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