São Paulo, domingo, 15 de outubro de 1995 |
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OPINIÃO DA FOLHA No editorial ``Comédia de erros", a Folha comentou o episódio da explosão de um livro-bomba no Itamaraty, no último dia 3. Movida, segundo o texto, por pouca ``prudência" e muita ``vontade de aparecer", a Polícia Federal lançou suspeita sobre o ex-oficial de chancelaria Jorge Mirândola e o prendeu menos de 24 horas após o atentado. Mas depois teve de reconhecer que Mirândola não era mais o principal suspeito e acatar o pedido de habeas corpus em favor do acusado, pois os indícios em que se baseara eram ``insuficientes e fantasiosos". O episódio, conclui a Folha, ensina ``à PF a necessidade de cautela antes de fazer acusações infundadas". Texto Anterior: Governo negociou empréstimos a Estados Próximo Texto: Juventude transviada Índice |
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