São Paulo, quarta-feira, 18 de outubro de 1995 |
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Promotoria usa reconhecimento
DA REPORTAGEM LOCAL O Ministério Público aponta como uma das provas que incriminam Maximillian Rodsenko Grande o fato de ele ter sido supostamente reconhecido por um caseiro.O promotor Francisco José Taddei Cembranelli alegou que o caseiro do sítio em frente ao local onde Jurema Leite dos Santos foi encontrada morta viu, no dia seguinte ao crime, um rapaz loiro e outro moreno em uma moto observando o local. Seis meses depois, esse caseiro teria reconhecido Grande por meio de um retrato falado. Segundo os advogados de defesa, esse caseiro foi levado por uma policial ao enterro de Jurema, onde estava Grande, e ele não reconheceu o surdo-mudo. Texto Anterior: Surdos-mudos são condenados a 13 anos Próximo Texto: Acusado de matar os pais é preso em SP Índice |
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