São Paulo, sexta-feira, 20 de outubro de 1995 |
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Ex-juiz falta à reunião com seu advogado; O NÚMERO; A FRASE 1; A FRASE 2; Promotoria recebe gravação do caso; Uruguai passa por crise na arbitragem Ex-juiz falta à reunião com seu advogado Segundo José Izar, o ex-árbitro de futebol Wilson Roberto Catani não foi ao encontro marcado. Izar disse que Catani estaria doente. O filho de Catani, José Carlos, afirmou que teria saído "para dar uma volta". A empregada do ex-juiz declarou que ele estava viajando. O NÚMERO 88 são as assinaturas de árbitros no abaixo-assinado em apoio a Marcos Fábio Spironelli e Dionísio Roberto Domingos, juízes citados por Catani como participantes de um esquema de resultados A FRASE 1 "Não quero levar vantagem desse caso. O que eu quero é apenas pensar na eleição do Corinthians." Damião Garcia, um dos líderes da oposição no clube. Ele está movendo uma ação judicial para a convocação de eleições internas A FRASE 2 "O fato de a fita ter sido obtida de forma ilícita não impede as investigações. Quem se ativer a isso não tem interesse em que caso seja esclarecido." Delegado Romeu Tuma Jr., ex-dirigente corintiano, sobre a importância da "fita do suborno" como prova Promotoria recebe gravação do caso Luiz Carlos Briza, ex-diretor de esportes da CMN, rádio que gravou as declarações de Catani, deve entregar hoje ao Ministério Público uma cópia da "fita do suborno". Uruguai passa por crise na arbitragem O juiz Carlos Gallo disse anteontem que há tráfico de influências dentro da arbitragem uruguaia. Segundo ele, a escalação de juízes para as partidas do campeonato local obedece interesses pessoais. Próximo Texto: Para FPF, fita é 'caso de polícia' Índice |
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