São Paulo, domingo, 22 de outubro de 1995 |
Texto Anterior |
Índice
PC hoje é mais tolerante
JAIME SPITZCOVSKY
Tradicionalmente, a ópera de Pequim não tinha lugar para as mulheres, e os homens desempenhavam papéis femininos nas apresentações que misturam música tradicional chinesa, diálogos e acrobacia. Os comunistas pressionaram pela entrada de atrizes no palco. Os relatos de prisão de homossexuais e internação em hospitais se tornam menos frequentes na China, embora o Partido Comunista mantenha sua cartilha moralista. A ameaça da Aids e as campanhas de prevenção contra a doença obrigam o governo a promover debates sobre homossexualismo. Estima-se que hoje em Pequim existam 60 pontos de encontros para os homossexuais. Outra estimativa coloca em 30 milhões o número de homossexuais que vivem na China, um país de 1,2 bilhão de habitantes. (JS) Texto Anterior: 'Ser homem é uma pressão terrível' Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |