São Paulo, domingo, 29 de outubro de 1995 |
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Serviços empregam e pagam menos
EDUARDO BELO
A média salarial do segmento é 13% menor do que nas fábricas, mesmo incluindo o funcionalismo público, em geral mais bem remunerado que outras categorias profissionais sem qualificação. "Serviços abrigam boa parte do emprego precário", diz Pedro Paulo Martoni Branco, diretor-executivo da Fundação Seade, órgão que há 11 anos pesquisa desemprego e nível de remuneração na área metropolitana de São Paulo. Apesar de alguns segmentos exigirem treinamento e habilidades maiores, isso não reverte em salários melhores, completa Paula Montagner, economista da Seade. Além disso, o crescimento do setor não tem sido suficiente para absorver a mão-de-obra excedente. Texto Anterior: ISO muda para se adaptar a microempresas Próximo Texto: Pulverização breca aumento salarial Índice |
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