| São Paulo, quinta-feira, 2 de novembro de 1995 |
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Novatos da liga devem trazer versatilidade e força nos rebotes Todo ano a NBA é oxigenada por jogadores universitários. A seleção de 95 aponta uma tendência. Dos 15 escolhidos em primeiro lugar, 10 são alas. São 4 armadores e só 1 pivô. "Atravessamos um ciclo que pode vir a gerar um jogo mais versátil", acha o técnico St. Jean (Sacramento). Três dos cinco primeiros no "draft" não são alas puros -jogarão assim devido ao talento e à compleição física. Joe Smith, a escolha nº 1, do Golden State, jogava como pivô antes de chegar à NBA. O mesmo acontece com Rasheed Wallace, nº 4, do Washington, e com Kevin Garnett, nº 5, do Minnesota. O trio, portanto, cresceu estudando as técnicas do garrafão -atacar de costas para a cesta, conquistar rebotes e intimidar com tocos. Esse repertório será valioso assim que os três se adaptarem à nova posição. Texto Anterior: Maratona de jogos prevê até 11 travessias pelo continente Próximo Texto: Oeste deverá encarar mais resistência para manter hegemonia Índice |
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