São Paulo, quinta-feira, 2 de novembro de 1995 |
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Polivalência do jogador vira mania entre os treinadores Reza a tradição nos EUA que cada um dos cinco titulares tenha funções próprias, designadas por números -o organizador de jogadas é 1, o pivô é 5... Nas últimas temporadas, porém, surgiu uma geração que desafia esse conceito. Scottie Pippen, do Chicago, pode armar jogadas, finalizar ataques, dedicar-se a rebotes -e faz tudo isso. Ninguém sabe sua posição. O diferencial do Houston na conquista do bicampeonato foi Robert Horry. Sem um bom reboteiro, o técnico Rudy Tomjanovich deslocou Horry, que jogava mais longe das tabelas. Com isso, aumentou o número de arremessadores e obrigou os adversários a esvaziarem o garrafão, liberando Hakeem Olajuwon. Outros polivalentes: Grant Hill (Detroit), Anfernee Hardaway (Orlando) e Eddie Jones (Los Angeles Lakers). Texto Anterior: Recordes estatísticos garantem desafio extra a quarteto Próximo Texto: Showbiz se empolga e disputa holofotes durante as partidas Índice |
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