São Paulo, domingo, 5 de novembro de 1995 |
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Edílson nega briga interna
RODRIGO BERTOLOTTO
Jogando ultimamente como meia, mesmo assim sendo artilheiro da equipe, Edílson deve formar a dupla dianteira com Muller. Para ele, o conhecimento prévio de Luxemburgo vai facilitar seu trabalho. (RB) Folha - Muito se disse na semana de seus atritos com Luxemburgo no passado... Edílson - Nunca houve briga entre nós. O único problema é que eu fiquei chateado quando ele me substituiu por Rincón. Ele queria alguém mais marcador e eu preferia ir ao ataque. Folha - Mas, ao mesmo tempo, falou-se que você pensava sair do time? Edílson - Isso é normal. Eu recebo propostas de muitos clubes, mas, por enquanto, sou do Palmeiras e penso só no time. Folha - Você cogitou sua ida ao Flamengo? Edílson - As conversas são com empresários. Nenhum clube diretamente me procurou. Folha - Esse clima não pode prejudicar você? Edílson - Ficou uma situação chata. Mas vou ultrapassar tudo isso mostrando minha condição técnica. Folha - Você se dá melhor jogando no ataque do que no meio-campo? Edílson - O trabalho no meio é difícil de ser visto. No ataque, o jogador chama mais a atenção do torcedor. Texto Anterior: Luta por posição fica acirrada Próximo Texto: Atlético-MG pede trégua à torcida Índice |
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