São Paulo, sexta-feira, 10 de novembro de 1995
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Anti-Sequestro apura morte de testemunha

DA AGÊNCIA FOLHA, NO ABCD

A polícia de Diadema vai pedir ajuda do Deas (Delegacia Especializada Anti-Sequestro) de São Paulo para esclarecer o assassinato de Celina Cesário de Jesus, 20, morta com três tiros no domingo.
Celina foi a principal fonte do Deas para esclarecer o sequestro da estudante Juliana Amaral, filha de um dos diretores da construtora Andrade Gutierrez, no mês passado, em Maresias (SP).
O chefe de investigação do 2º Distrito Policial de Diadema, Marco Thomazini, disse que a colaboração do Deas vai ser "importante" para a elucidação do crime.
A mãe de Celina, Maria Cesário, disse em depoimento ontem à polícia que sua filha foi "ameaçada de morte" pelo líder da quadrilha que sequestrou Juliana.
Segundo ela, o sequestrador Pedro Isaías da Silva, 28, fez a ameaça quando Celina descobriu o sequestro. Silva morava com a irmã de Celina, Lúcia Cesário. Outro irmão de Celina, César, também está envolvido no sequestro. Os três estão presos em São Paulo.

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