São Paulo, sexta-feira, 17 de novembro de 1995 |
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Custos do oval do Rio 'estouram' em até 70%
MAURO TAGLIAFERRI
Com a exigência de ampliar a extensão da pista de dois para três quilômetros, a construção passou a custar R$ 15 milhões à Prefeitura carioca. Se o plano inicial fosse mantido, os gastos teriam atingido entre R$ 8 milhões e R$ 9 milhões. As obras no autódromo Nelson Piquet, em Jacarepaguá, começaram na semana passada, com mais de um mês de atraso. "Vamos tentar terminar até o final de janeiro. Mas tudo ficou mais difícil", disse ontem o subsecretário de Obras do Rio, Ronald Visconti. A princípio, o oval deveria ser entregue em 15 de janeiro para que a IndyCar realizasse testes até o dia da primeira prova brasileira de Indy, marcada para 17 de março. Com o atraso, o prazo foi prorrogado. "A obra é complexa. Temos de construir instalações para a TV, cronometragem, ampliar os boxes, fazer novos banheiros, cuidar da sinalização e dos comandos de prova", afirmou Visconti. Além disso, parte do circuito misto do autódromo terá de ser remodelada. A pista oval coincide com ele especialmente em sua maior reta, a qual será ampliada e ganhará novo declive. Completam a obra os aterros e a estrutura de drenagem da pista. Hoje, Emerson Fittipaldi visitará o circuito, onde vai expor seu carro para 96. Quem também está de carro com nova pintura é Mauricio Gugelmin. O Pacwest continua com as cores vermelho, branco e azul -do patrocinador- predominando. Texto Anterior: Paulão quis recorrer a médium Próximo Texto: O JOGO Índice |
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