São Paulo, domingo, 19 de novembro de 1995 |
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Empresário fecha ilha
PAULO SAMPAIO
Depois da primeira visita, em julho, Camargo voltou em outubro e agora reservou todas as suítes da Pousada da Lua para passar o réveillon com um grupo grande. "Vou com minha mulher, mais oito casais e os filhos. As crianças vão ficar no quarto maior", diz. O grupo leva a reboque quatro lanchas, um jet ski e boa parte da estrutura de alimentação. "Fiz um acordo com o Márcio (dono da pousada) e estamos levando um cozinheiro a mais. A bebida e o cardápio saem por nossa conta", diz. Para se hospedar com os amigos na ilha por sete dias, Camargo vai pagar R$ 15 mil. "Não acho caro para um paraíso daqueles. Ali você acorda com o barulho do mar, almoça no meio do mato e janta à luz de velas", afirma. O empresário diz que a maior vantagem da ilha, para quem vai com crianças, é sua localização próxima da costa. "Em caso de emergência, estamos a 15 minutos do continente", diz. Texto Anterior: 'Jardim flutuante' atrai quem busca sossego Próximo Texto: Santo André é o ideal para não fazer nada Índice |
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