São Paulo, terça-feira, 21 de novembro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Gílson é eleito melhor jogador
SÉRGIO KRASELIS
Impecável na armação das jogadas de ataque e bloqueio da equipe brasileira, o atacante disse à Folha, por telefone, que a vitória sobre Cuba provou que o time brasileiro está em "perfeita harmonia". (SK) * Folha - Os jogadores da seleção brasileira esperavam alcançar uma vitória tão expressiva sobre a seleção cubana? Gílson - Nós entramos na quadra dispostos a arrebentar com os cubanos. Decidimos que não iríamos ceder às provocações deles, que são mestres no assunto. Simplesmente não demos bola para eles. Folha - A equipe festejou de que maneira o 15/0 do segundo set? Gílson - Voltamos animados no ônibus, mas sem muito ôba-ôba. A Copa do Mundo ainda está no começo, mas, sem dúvida, um resultado como este dá muito moral ao time. Folha - Os cubanos tentaram provocar os brasileiros junto à rede como das outras vezes. Como você explica o fato de o time não ter cedido às provocações? Gílson - Acho que a melhor resposta para esta pergunta foi dada pelo Hernandez, um dos melhores atacantes de Cuba. Ele disse que nunca viu o Brasil jogar de maneira tão racional. Folha - Além da racionalidade, existiu outro fator que determinou a vitória? Gílson - Sem dúvida alguma, o saque do Brasil esteve perfeito hoje (ontem). Texto Anterior: Coréia do Sul não joga Liga-96 Próximo Texto: Jean Alesi faz primeiro teste com Benetton Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |