São Paulo, quinta-feira, 30 de novembro de 1995 |
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Cavallo tem apoio para reforma
DENISE CHRISPIM MARIN
Em contrapartida, o projeto de segunda reforma do Estado, que prevê a extinção de 20 mil órgãos públicos, deverá ser discutido pelo Congresso Nacional apenas em 1996. A expectativa anterior era de aprovação até 10 de dezembro. A discussão sobre os impostos é considerada prioritária pelo governo argentino. O país enfrentou frequentes quedas na arrecadação durante este ano e consequente dificuldade para atingir as metas fiscais fixadas pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Ainda faltam US$ 2,5 bilhões para o país fechar suas contas em equilíbrio. Começam a pagar alíquota de 21% de IVA, por exemplo, os deputados, juízes e até o presidente e vice-presidente da República. Texto Anterior: Empresários investirão US$ 6 bi no México Próximo Texto: Estrangeiro desconfia de balanços de bancos Índice |
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