São Paulo, quinta-feira, 30 de novembro de 1995
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Greve de trens na França continua hoje; Juiz Di Pietro é interrogado; Filme inspira novo crime em Nova York; Diana teve menos audiência que O. J.; Cunhada de Salinas diz não saber de acusação; A FRASE; Liga Árabe fecha escritório no Brasil

Greve de trens na França continua hoje
Francesa (foto) atravessa rua de Paris com patinete, por causa da greve de transportes na cidade. Funcionários da empresa estatal de trens da França e do metrô e dos ônibus de Paris decidiram manter a greve hoje, sétimo dia.

Juiz Di Pietro é interrogado
O juiz Antonio Di Pietro, que liderou as investigações da Operação Mãos Limpas (anticorrupção), foi interrogado ontem por oito horas em Brescia (norte da Itália). Ele é suspeito de abuso de autoridade e de extorsão de dinheiro em cargo público.

Filme inspira novo crime em Nova York
Um homem jogou um líquido inflamável num guichê do metrô de Nova York e ameaçou atear fogo no bilheteiro. No domingo, dois homens incendiaram outro guichê e deixaram o bilheteiro ferido. Os dois ataques se assemelham a uma cena de um novo filme, "Money Train".

Diana teve menos audiência que O. J.
A entrevista da princesa Diana, do Reino Unido, foi vista por 36 milhões de americanos, 25% dos espectadores do país, diz o jornal "USA Today". A entrevista em que Michael Jackson negou fazer sexo com crianças teve 42% de audiência. O veredicto de O. J. Simpson foi visto por 91% dos espectadores dos EUA.

Cunhada de Salinas diz não saber de acusação
Paulina Castañon, cunhada do ex-presidente mexicano Carlos Salinas de Gortari, disse que não sabe do que está sendo acusada, segundo sua irmã Eugenia. Ela foi presa na Suíça no dia último 15 e é suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.

A FRASE "Só temo que algumas pessoas acordem no dia da eleição e prefiram beber cerveja a votar."
(De Iuri Miliukov, líder do Partido dos Amantes da Cerveja, que promete se eleger para o Parlamento russo.)

Liga Árabe fecha escritório no Brasil
A Liga Árabe fechou sete de seus escritórios no exterior, entre eles o do Brasil, por causa de uma crise financeira. Países-membros devem mais de US$ 105 milhões ao grupo.

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