São Paulo, sexta-feira, 1 de dezembro de 1995 |
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Árbitro deve depor no caso de corrupção
MARCELO DAMATO
A sindicância apura se existiu de fato o suposto esquema de corrupção de árbitros relatado pelo ex-juiz Wilson Roberto Catani na "fita do suborno". Na fita, Catani diz que pagava a Spironelli para fraudar jogos. O juiz nega que tenha participado de esquema. Desde que a fita foi tornada pública, Catani afirma que apenas "brincou" com o repórter Alexandre Reis, autor da gravação. Quem vai ouvir Spironelli é Bento da Cunha, juiz do Tribunal de Justiça Desportiva e delegado da 51ª Delegacia de Polícia. Cunha já foi delegado da 5ª DP, que cuida do distrito que inclui a sede da FPF. Cunha afirmou que já ouviu "algumas pessoas", incluindo o presidente da Comissão de Arbitragens, Almir Laguna. Ele afirmou não se lembrar das outras. Cunha disse que vai ouvir mais pessoas na FPF além de Marcos Spironelli, mas afirmou que não poderia dizer quais porque "a lista está na Federação". Ele disse ainda que não ouviu a "fita do suborno", a origem do escândalo. Texto Anterior: Morre em acidente centroavante do União Próximo Texto: Independiente vence Flamengo na Supercopa Índice |
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