São Paulo, quinta-feira, 7 de dezembro de 1995 |
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Entidade atua em 60 países
EMANUEL NERI
Com sede nos Estados Unidos, tem escritórios de representação na Bélgica, Inglaterra, Brasil, Hong Kong e Ruanda. Observadores seus fazem visitas periódicas aos outros países. Mantida por doações financeiras de fundações e empresas privadas, teve um orçamento em 1995 de US$ 9 milhões. Não aceita contribuições de nenhum governo. Seus relatórios anuais são apresentados sempre no final de cada ano. Trazem informes sobre violações de direitos humanos nos últimos anos. Este ano são citadas violações em 65 países. Nem só países do Terceiro Mundo constam dos relatórios da Human Rights. Estados Unidos e Japão são sempre citados por violação de direitos humanos principalmente no sistema carcerário. Segundo James Cavallaro, representante da Human Rights no Brasil, também há denúncias contra violações de direitos humanos nos EUA na questão racial e nas execuções de penas de morte. Os EUA também são acusados de violar direitos de migrantes em suas fronteiras. (EN) Texto Anterior: Situação melhorou, diz governo Próximo Texto: MST acusa exploração ilegal de mão-de-obra Índice |
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