São Paulo, sábado, 9 de dezembro de 1995 |
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'É atitude de marginal'
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA; DA REPORTAGEM LOCAL O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou ontem que o "vazamento" do conteúdo da pasta -que ele atribui ao BC- "é atitude de marginal". E completou: "E não é marginal pequeno. É marginal em nível de diretoria".Sobre as declarações de Loyola, disse: "De todas, essa é a melhor. Como alguém imagina que eu divulguei uma lista em que eles dizem que eu e meu filho recebemos dinheiro? Isso é coisa de louco". O senador completou: "Todo mundo sabia que o Loyola não comandava o Banco Central. Por isso é que vazam tantas coisas de lá. Mas que ele tinha uma cabeça tão ruim para deduzir fatos não se sabia ainda". O líder do PSDB na Câmara, deputado José Aníbal (SP), disse que as acusações de Loyola contra políticos ligados a Covas são um "delírio". "É um absurdo. De onde ele tirou isso?" Segundo Aníbal, os tucanos não agem "vazando" informações. Ele diz ainda que nem o PSDB nem o governador têm interesse em criar dificuldades para o BC. A Agência Folha não encontrou ontem Ângelo Calmon de Sá em sua casa. Texto Anterior: "Vazamento" serve a grupos de ACM e Covas, diz Loyola Próximo Texto: FHC diz não aceitar pressões Índice |
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