São Paulo, sábado, 9 de dezembro de 1995
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Walt Disney resgata a lenda do Natal em "Meu Papai é Noel"

MÔNICA RODRIGUES DA COSTA
DA REDAÇÃO

O filme "Meu Papai é Noel", da Walt Disney Pictures, de John Pasquin, que estreou ontem, é uma boa versão do mito mais famoso entre crianças.
O filme, começa quando Papai Noel cai do telhado, na noite de Natal, e Scott Calvin (Tim Allen) veste a roupa vermelha para visitar o filho Charlie (Eric Lloyd).
Os dois são levados magicamente ao pólo Norte. O elfo punk Bernard (David Krumholtz) recebe os visitantes e dá nova meta de vida ao pai de Charlie: ser o novo Papai Noel do planeta.
Barba branca
Scott passa o ano seguinte a se transformar. A barba branca cresce de forma involuntária, e o personagem engorda, para espanto dos colegas de trabalho.
Na sequência, surge o drama. A mãe proíbe o pai de ver o filho. A noite do Natal chega e revolta as crianças que presenciam a polícia prender Papai Noel.
Os elfos do Velhinho entram em ação, com efeitos especiais e espaciais. Desafiam o ceticismo e impõem seus encantamentos. Seriam crianças como Charlie, se não fosse pelo detalhe das orelhas pontudas. A produção contou com 125 atores entre 2 e 13 anos. O filme mostra que a lenda do Natal desafia os tempos, e a Disney sabe disso.
(Mônica Rodrigues Costa)

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