São Paulo, terça-feira, 12 de dezembro de 1995 |
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Leilões em São Paulo e Brasília rendem R$ 519 mil com 79 lotes
DA REPORTAGEM LOCAL Dois leilões de cavalo mangalarga marchador, realizados na semana passada, mostraram que a boa qualidade dos animais é decisiva nos resultados das vendas.O pregão Engenho da Palma, realizado pelo ex-governador de Brasília Joaquim Roriz, fechou negócios com 42 cavalos à média de R$ 8.200. Já em São Paulo, o leilão Geração vendeu 37 lotes pela média de R$ 4.700. O faturamento dos dois leilões totalizou R$ 519,5 mil. "Só pedigree hoje não auxilia as vendas. É fundamental a qualidade do cavalo e o bom preparo dos animais", afirma José Ailton Pupio, da leiloeira responsável pelos dois pregões. Mas foi o garanhão Herdade Roque que alcançou o melhor preço, R$ 18 mil, que serão pagos em seis parcelas mensais de R$ 3.000, condições do leilão. Segundo Pupio, outro balizador do mercado de equinos hoje é a preferência dos criadores por animal mais velho. "A não ser quando o animal é bom de pista", diz Pupio. Uma égua pampa, que já levantou 16 campeonatos de marcha, foi o animal mais caro no leilão Geração. Ela saiu por R$ 18 mil. "Isto mostra que o criador também não está preocupado com a pelagem do animal e sim com sua performance em pista", diz Pupio. Texto Anterior: Loja traz botas de PVC para hipismo Próximo Texto: Criador de Uberaba liquida seu rebanho Índice |
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