São Paulo, quinta-feira, 14 de dezembro de 1995 |
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Improvisação chega a bar e restaurante Culinária local é inimiga das dietas ANA QUINTELLA
É o que acontece na cidade onde o jazz nasceu. A mistura parece que deu certo, como o "hurricane (furacão), bebida típica à base de muito rum. É dentro dessa improvisação que estão os clubes de jazz. Se você planeja seguir alguma dieta enquanto estiver em Nova Orleans, desista. Essa é uma cidade de gastronomia rica e variada, na qual a moderação não faz parte do menu. As cozinhas créole (tipicamente rural) e cajun (urbana) são resultados da rica mistura de culturas da região. Todas as etnias que se estabeleceram aqui contribuíram com suas tradições culinárias, criando mais uma vez algo típico e delicioso. Os mestres-cucas continuam experimentando métodos e ingredientes. A improvisação é a regra. A comida cajun é temperada e forte enquanto a créole é mais leve e refinada. Ambas sempre com ingredientes muito frescos, com temperos especiais vindos da Europa e da África, numa grande variedade de pratos. Mas nada como experimentá-la. Também não tenha medo de fazer perguntas sobre qualquer prato. Algumas combinações podem parecer estranhas no papel e resultarem esplêndidas ao paladar. (AQ) CLUBES Preservation Hall: 726 St. Peter Street Snug Harbor: 626 Frenchmen Street House of Blues: 225 Decatur Street RESTAURANTES Olivier's Restaurant: 204 Decatur Street Antoine's: 713 St. Louis Street La Madeleine: 547 St. Ann Street (na Jackson Square) Tortorici's: 441 Royal Street Texto Anterior: Atrito de vizinhos gerou a melhor música Próximo Texto: Cartão promove o Rio de Janeiro Índice |
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