São Paulo, quinta-feira, 21 de dezembro de 1995 |
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Diretor quer trocar tobogã
MÁRIO MOREIRA
(MMo) Folha - Quando o sr. assumiu a direção do Pacaembu, qual era a situação do tobogã? Luiz Carlos Grecco - Os degraus estavam sendo descascados para que se fizesse o diagnóstico dos problemas. A Secretaria de Obras me informou que haveria obras de emergência, para que o tobogã voltasse a receber público em 90 dias. Depois, decidiram fazer uma licitação, que durou seis meses, o que é um absurdo. Ainda não fui informado da empresa vencedora. Estou com o doente e não sei quem vai cuidar dele. Folha - Do jeito que está, o tobogã pode ser recuperado e oferecer segurança? Grecco - Acho que sim. Mas o fato de a estrutura estar exposta há seis meses está piorando o seu estado. Já que vão mexer, seria melhor derrubar tudo e construir uma estrutura nova. Folha - Que transtornos a interdição tem causado? Grecco - Quando chove, as infiltrações criam goteiras que inundam os vestiários. Não podemos usar os vestiários do lado oposto porque estão com aparelhos de ginástica para uso público que ocupavam salas do tobogã. Texto Anterior: Crise dos estádios pode voltar em 96 Próximo Texto: Farah não vê problema Índice |
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