São Paulo, sexta-feira, 22 de dezembro de 1995
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Autora explora o amor moderno

NELSON DE SÁ
DA REPORTAGEM LOCAL

A dramaturga Beatriz Azevedo também vai fundo nas feridas. Sua peça "I Love" é parte de uma tetralogia sobre "o amor, em diferentes épocas".
A primeira das peças, "Fantasia de Fedra Furor", que a atriz Rosi Campos protagonizou na Jornada Sesc, recorreu à "linguagem mitológica para falar do desejo e da paixão. É a mais radical."
"Depois vem 'Abelardo e Heloísa', com o menestrel, a figura que o poeta assume na Idade Média, e o amor trespassado pela igreja. Chega o século 20 e aí tem o amor moderno, que foi 'I Love', o amor e a vanguarda. A última, que ainda não montei, é só musical mesmo, uma revista."
(NS)

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