São Paulo, domingo, 24 de dezembro de 1995 |
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Inovação garante a sobrevivência
NELSON ROCCO
Funcionando desde meados de outubro, a Stockarts foi feita com base no modelo norte-americano, onde a pista é ao ar livre. "As pistas indoor são de origem inglesa", afirma Miranda. Ele diz que o investimento na empresa ficou em R$ 160 mil. O faturamento mensal tem variado entre R$ 100 mil e R$ 140 mil, sendo que sobram 37% líquidos. Reginaldo Ambrósio, gerente da Pit Stop Kart Indoor, diz que já existem muitas pistas, mas prevê que só irão se manter as que apresentarem vantagens para atrair os corredores. "Nós temos um salão todo iluminado, com ventilação e nove máquinas de fliperama, além da lanchonete. Esses itens são para cativar o público." Miranda concorda. Segundo ele, sua pista tem 202 metros de comprimento, há uma lanchonete e 13 máquinas de jogos eletrônicos. "Como 70% do público não marca hora para usar a pista, é importante manter outras atividades", afirma. Além da pista de concreto, a Naskart tem uma torre de cronometragem eletrônica, área de box, oficina mecânica, sala de jogos eletrônicos, vestiários com chuveiro e armários e um bar. Além dessas instalações, Gabriel Marazzi, sócio, afirma que há um mezanino com sistema de ar-condicionado, circuito interno de TV para os clientes observarem a pista e uma loja de roupas e miniaturas. (NR) ONDE ENCONTRAR Naskart - (011) 725-6042; Pit Stop Kart Indoor - (011) 291-5433; Stockarts - (011) 861-1765. Texto Anterior: Pista de Kart indoor exige investimento "pesado" Índice |
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