São Paulo, domingo, 24 de dezembro de 1995 |
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O coração e as trevas Trágico Cyrano: esse homem de nariz tão feio quanto sua alma é delicada estará condenado não apenas a não ser amado pela bela Roxanne, como a escrever as palavras que a seduzem. A história de Edmond Rostand não é clássica por acaso. Ela é uma súmula da frustração amorosa, essa instituição de múltiplas faces, todas feitas de dúvidas. O diretor Jean-Paul Rappeneau teve o bom senso de abdicar da originalidade em favor do texto original e da modernidade em favor da ambientação século 17. Não fez um filme natalino, mas se saiu bem. CYRANO (Cyrano de Bergerac). França, 1990, 138 min. Direção: Jean-Paul Rappeneau. Com Gérard Depardieu, Anne Brochet. Inédito. Na Globo. Texto Anterior: Programação destaca temas natalinos hoje Próximo Texto: Emissoras não respeitam horários; Dublagem estraga "Fama", de Parker; Fãs pedem mais Bon Jovi Índice |
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