São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 1995
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Profissional troca dança por advocacia

CARLA ARANHA SCHTRUK
DA REPORTAGEM LOCAL

Flávia Lefévre, 35, trocou a carreira de bailarina pela de advogada em 1988, quando prestou vestibular e ingressou na PUC-SP (Pontifícia Universidade de São Paulo). Flávia era profissional do Balé da Cidade (SP).
"Em dança, para suportar as adversidades da profissão, a pessoa precisa ser muito apaixonada pelo que faz, o que eu não era."
Ela também vê nos baixos salários outro motivo para ter mudado de profissão. "Bailarino ganha muito pouco no Brasil", diz.
Hoje, tem seu escritório de advocacia, especializado em processo civil. "Adoro direito. Tanto que fiz questão de fazer mestrado de dois anos e meio."
Flávia diz que ganha bem, mas prefere não revelar sua retirada mensal. "Poderia causar constrangimentos no escritório."
(CAS)

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