São Paulo, domingo, 31 de dezembro de 1995 |
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Astros da prova recebem cachê
EDGARD ALVES
Perdeu o romantismo, mas seus organizadores asseguram que ganhou eficiência. "É mais fácil controlar o andamento da prova e evitar invasão da pista pelos torcedores", afirmou Victor Malzoni Jr., diretor da São Silvestre, destacando ainda que o trabalho de cobertura também ficou mais tranquilo para a TV. O dirigente estima os gastos com a organização do evento entre R$ 270 mil e R$ 320 mil. Essas despesas são cobertas pela venda de cotas de patrocínio. Para atrair atletas de bom nível técnico neste período do ano, quando a maioria deles está iniciando a preparação para a próxima temporada, a organização paga cachês aos "convidados". Esses cachês variam de R$ 1.500 a R$ 10 mil, de acordo com o nível do concorrente. Ainda como incentivo, R$ 42 mil são distribuídos em prêmios aos melhores colocados. Os vencedores da prova, no masculino e no feminino, ganham prêmio de R$ 10 mil cada. (EA) Texto Anterior: 'Olham, mas não gastam' Próximo Texto: Recuperação de Edmundo passa pelo Corinthians Índice |
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