São Paulo, quarta-feira, 1 de fevereiro de 1995
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Polaroid Captiva tem bom desempenho

ANA MARIA GUARIGLIA
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Informática testou a Captiva (R$ 270), mais recente modelo da Polaroid, marca conhecida no mercado pela introdução dos filmes de revelação instantânea.
O novo equipamento apresenta desenho frontal que lembra uma câmera compacta 35 mm e usa filmes Captiva 95 para dez fotos em cores com área de imagem de 5,5 cm X 7,5 cm.
Nas câmeras anteriores, como a 600 Plus, a foto é ejetada por uma abertura na parte da frente da máquina. Na Captiva, as fotos ficam retidas sob uma tela, por onde se observa a revelação.
Seu chip controla o flash e o foco automáticos, além de conter cerca de cem exposições pré-programadas para melhorar a seleção da abertura da objetiva e da velocidade do obturador.
A leitura da iluminação da cena é feita pelo "Wink", um dispositivo que utiliza pontos de medição acionados por luz infravermelha, que verifica a luminosidade ambiente.
Conforme a Polaroid, o filme Captiva 95 se baseia nos elementos químicos de alta definição encontrados nos filmes anteriores, como o Polaroid 600, proporcionando cópias com boa nitidez.
Desde sua invenção, em 1947, o sistema de revelação instantânea tornou-se uma espécie de mito na fotografia, ganhando muitos adeptos.
Com a Captiva, o número de admiradores deve continuar. Embora a câmera seja um pouco desajeitada, reproduz as imagens exatamente como são vistas pelo visor, sem distorção.
A questão relevante é o preço do filme (cerca de R$ 22), bem mais alto que o de um filme 35 mm de 24 poses (por volta de R$ 4), com negativos para cópias.

ONDE ENCONTRAR
CINÓTICA: tel. (011) 256-4755

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