São Paulo, quinta-feira, 2 de fevereiro de 1995 |
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Local de explosão vira ponto turístico ANA MARIA DIETRICH * ANA MARIA DIETRICH
O ferroviário Mário Luiz da Silva, 36, aproveitou a folga no trabalho para ir até o local e ver os destroços. Ele, sua mulher e os dois filhos demoraram 40 minutos para ir de Caieiras (Grande SP) até Pirituba. "Queríamos ver a realidade", disse sua mulher, Maria Cristina Pesente. Algumas pessoas vão até o local onde ficou uma cratera devido à explosão da bomba procurando pessoas mortas. "Disseram que ainda havia soterrados", disse Maria Inês da Cunha, 30, que mora na Vila Mirante (zona norte). O baiano João da Silva Borges, 24, que está passando as férias em São Paulo, disse ter ficado impressionado. "Parece coisa do diabo", afirmou. Ester Luiza Prado, 36, moradora do Jardim Elisa Maria (zona norte), tomou dois ônibus para ir até Pirituba. "Viajei uma hora para chegar aqui. Achei uma calamidade." O Contru continuou ontem as blitze em locais com risco de explosão em São Paulo. Foram visitados 15 locais e nada foi encontrado. *Colaborou a Reportagem Local. Texto Anterior: Morre 28ª vítima de desabamento no PR Próximo Texto: Secretário determina blitze no Paraná Índice |
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