São Paulo, quinta-feira, 2 de fevereiro de 1995 |
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No vácuo; Quem emprega; Na adversidade; Retorno dos brasões; Por exemplo; Acima da média; O vilão; Conta positiva No vácuo Pedro Eberhardt, da Arteb, diz que se a alíquota de importação de carros for elevada de 20% para 35%, a de autopeças deveria subir para 33%, mantendo-se a diferença tradicional de dois pontos percentuais entre os dois setores. Quem emprega Para Eberhardt, a preocupação com o desemprego no Brasil não pode se limitar ao setor automobilístico. Segundo ele, o setor de autopeças, com 300 mil funcionários, emprega mais do que o dobro de pessoas do que as montadoras. Na adversidade A corretora Geral do Comércio registrou em janeiro a entrada de US$ 50 milhões no mercado de ações. Segundo André de Oliveira Dias, o dinheiro é proveniente de fundos de pensão dos EUA. Retorno dos brasões As dinastias empresariais de Portugal, desmontadas com a revolução de 74, voltam a controlar a economia, "eclipsando as ambições de grupos nascidos na democracia", diz o "Financial Times". Por exemplo António Champalimaud, que controlava dois terços da produção de aço em Portugal, perdeu tudo ao se exilar no Rio e hoje, de volta, é o homem mais rico do país. Acima da média Dos 65 produtos pesquisados pelo Sinduscon, os custos de 47 subiram mais do que o IGP-M em janeiro. Outros 18 tiveram variação inferior aos 0,92%. O vilão O produto que mais encareceu foi a dobradiça em ferro polido, com alta de 11,11%. Conta positiva A Texas Instruments, dos EUA, teve faturamento recorde de US$ 10,3 bilhões em 1994, com alta de 21%, devido ao desempenho do setor de semicondutores. O lucro foi de US$ 691 milhões. Texto Anterior: Férias esvaziam supermercados Próximo Texto: Pressão de custos; Concorrência local; Corte cinematográfico; Próximo capítulo; Ponteiros conflitantes Índice |
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