São Paulo, segunda-feira, 6 de fevereiro de 1995 |
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Donizete destaca qualidade dos companheiros
MÁRIO MOREIRA
Para Donizete, atuar no meio-campo são-paulino "é muito fácil, porque os jogadores são muito bons". O volante procurou demonstrar conformismo quanto à sobrecarga a que ele e Axel ficam submetidos na marcação pela liberdade dada a Palhinha e Sierra. "Temos que pôr na cabeça que seremos operários. Se precisarmos correr mais ainda, vamos correr, porque os outros fazem os gols lá na frente", afirmou Donizete. No sábado, ele foi responsável por 13 desarmes (8 completos e 5 incompletos) do time. Não finalizou nem fez qualquer lançamento ou assistência. Ele disse, no entanto, que pretende avançar com maior frequência no decorrer do campeonato. Segundo o jogador, além do desentrosamento, a chuva que caiu durante a partida contra o Novorizontino o fez ficar mais atrás. "O campo estava muito pesado." O zagueiro Rogério Pinheiro, que participou do segundo gol são-paulino —desarmou um adversário e tocou para Juninho chutar—, disse que gosta de apoiar. Segundo ele, será necessário estabelecer com Júnior Baiano um revezamento nas subidas ao ataque, já que seu companheiro de zaga também possui essa característica. "Podemos formar uma zaga marcante na história do São Paulo", disse Rogério. Ele foi o jogador são-paulino que mais desarmou: 25 vezes, das quais 21 de forma completa e qutro de maneira incompleta. (MMo) Texto Anterior: Cláudio se destaca nos cruzamentos Próximo Texto: Juninho diz que liberdade aumenta seu rendimento Índice |
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