São Paulo, terça-feira, 14 de fevereiro de 1995 |
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FHC estuda aumento real para o mínimo
VIVALDO DE SOUSA
Uma das propostas em estudo prevê que o mínimo poderia subir para completar R$ 100 após o reajuste do IPC-r em maio. A estimativa do governo é que o IPC-r acumule entre 25% e 30%, levando o mínimo para R$ 87,50 ou R$ 91. O percentual de aumento depende do impacto sobre o consumo e do IPC-r acumulado até maio. FHC já pediu estudos sobre os efeitos do aumento sobre o consumo. A área econômica considera reduzida a possibilidade de reajustar o mínimo antes de maio. Mas isto pode ocorrer se o Congresso obstruir as discussões das reformas estruturais ou conseguir quórum para derrubar o veto do presidente ao mínimo de R$ 100. Neste caso, a opção técnica é antecipar parte ou todo o IPC-r. O aumento só em junho é considerada a melhor proposta pelos técnicos da Previdência. No caso dos segurados, o aumento seria concedido apenas para quem recebe um salário mínimo. Se FHC optar pelo reajuste antes de maio, a antecipação do IPC-r é considerada a melhor opção. Texto Anterior: PMs invadem festa em Ciep e geram protesto; Jornal "Bahia Hoje" anuncia 49 demissões; Florestan volta a ser internado em SP; Denúncia leva PDT a afastar Marinalva Próximo Texto: SP pode reduzir alíquota de ICMS Índice |
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