São Paulo, sexta-feira, 17 de fevereiro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Sinjin Smith afirma que planeja ver o Carnaval
SÉRGIO KRASELIS
Cinco vezes campeão nas praias cariocas com Stoklos (87, 89, 90, 91 e 92), Smith, 37, que atualmente com seu novo parceiro Vandeweghe ocupa o quinto lugar no ranking mundial, disse que assistirá ao torneio da arquibancada. "Vou ficar no Rio, se possível para o carnaval. Adoro a cidade e as pessoas", afirmou. Afastado quatro meses das competições devido a uma lesão no joelho (fez duas cirurgias), Smith não quis atribuir ao problema a derrota de ontem. "A única coisa que realmente funcionou na partida de hoje (ontem) foi o meu joelho. No resto, erramos tudo", afirmou o jogador. Segundo Smith, as duas derrotas não tiram seu entusiasmo pelo vôlei de praia. "Pretendo continuar jogando e não penso em parar. Vou treinar muito no Rio nestas semanas", assegurou. Smith espera recuperar a boa forma para garantir sua ida a Olimpíada de Atlanta, em 96. "Recuperei o prazer de jogar em Porto Rico e em Fortaleza. Mas depois precisei parar para operar o joelho. E só consegui treinar quatro dias para disputar o torneio no Rio. Mas acho que valeu", disse o norte-americano. Para ele, com a eliminação dos noruegueses, o caminho para a dupla brasileira Franco/Roberto Lopes conquistar o bicampeonato mundial ficou mais fácil (a dupla foi campeã mundial em 94). "Acredito que eles devem ir para a final", afirmou Smith, que aponta Guilherme e Pará, que ontem bateram os vice-campeões mundiais Briceno/Williams (EUA) por 15/11, como fortes candidatos ao título também. A etapa do Mundial que encerra a temporada 94/95 vai distribuir US$ 40 mil à dupla campeã. (SK) Texto Anterior: Torneio de vôlei de praia tem derrota de favoritos Próximo Texto: Romário quer "esquecer" a seleção até a Olímpiada-96 Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |