São Paulo, quinta-feira, 2 de março de 1995 |
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Secretário faz balanço positivo
SERGIO TORRES
"O assalto a banco caiu a níveis mínimos em relação a 94. O tráfico e os assaltos a carros-fortes caíram de forma ponderável", disse. Silva admitiu que a operação se mostrou incapaz de interromper a onda de sequestros iniciada em 94. "A reformulação da Divisão Anti-Sequestros foi concluída na semana passada. Para que haja efeito prático requer um tempo. É o crime mais difícil de se combater." Para ele, o balanço da ação é positivo. "A operação deu a dimensão real do problema da criminalidade. Despertou a sociedade para sua gravidade", disse. Porta-voz do CML, o coronel da reserva Ivan Cardozo diz que o aumento de sequestros e roubos a bancos se deve à repressão. Com a suposta interrupção na venda de drogas os traficantes teriam buscado outras fontes de renda. Para ele, a ação atingiu seus principais objetivos: "resgate da autoridade" em áreas ocupadas por criminosos e queda da violência a "níveis aceitáveis". (ST) Texto Anterior: Ação chega ao fim sem queda na violência Próximo Texto: Interleucina pode reverter ataque de HIV Índice |
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